George Hawkins Pember foi um dos escritores mais profundos dentre os estudiosos das grandes profecias do livro mais lido desde a antiguidade, a Bíblia sagrada. É muito conhecido por sua erudição e por sua espiritualidade. Essas características são demonstradas em outra série clássica de sua autoria: Grandes Profecias. Por seu título, este livro tem uma capa escura, com uma imagem distorcida e pré-histórica, para valorizar o seu tema apologético.
Esta é uma obra bem sistemática, onde o autor abrange o seu tema de uma forma bem ampla, voltando aos tempos antes do tempo, ao tempo em que só havia Deus. Ele revela-nos sua criação, Sua restauração e a presença de um inimigo. Ele faz-nos indagar-nos: Teria Deus criado uma terra sem forma e vazia. Ou teriam todas as coisas surgido de um Big Bang?
Nos primórdios da criação, segundo a ciência, foi depois de uma mega explosão cósmica que o mundo passou a existir. Porém seria um tanto difícil essa especulação da ciência, pois se olharmos os detalhes do mundo e dos cosmos, veremos uma infinidade de provas para acreditar em um Ser Supremo. Exemplo: Se o sol chegasse alguns quilômetros mais perto seriamos queimados em instantes. E se ele se afastasse alguns quilômetros, congelaríamos. Então com isso sabemos que existe uma coisa incriada que gerou todas as outras.
Por isso em nossos dias os líderes das ciências são freqüentemente os líderes das infidelidades, desprezadores de Deus e de sua vontade. A não ser por graça especial, o homem parece incapaz de carregar o menor peso de poder sobre seus ombros sem perder o equilíbrio. Deus não nos proíbe de pesquisar, mas aqui o conhecimento é uma dádiva perigosa, onde os homens se tornam, nesses últimos dias, amantes de si mesmos e de suas próprias conclusões, esquecendo da lição de absoluta dependência de Deus e total submissão a Sua vontade, se esquecendo do seu próprio Criador.As Eras mais primitivas da Terra explica tudo isso de maneira detalhada, parafraseando a fé e a ciência, insinuando que seu futuro será bem diferente se você conhecer o mais distante passado de todas as coisas.
Autor: Leandro Prata
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