Beit Nevi`im - Casa de Profetas
/
Marcadores:
alegria,
bíblia,
escatologia,
estudo,
exegese,
fé,
hatikva producoes,
hermeneutica,
leandro prata,
missão,
missionário,
seminário
/
Comments: (0)
A PORTA DOURADA
/
Marcadores:
assembleia de deus,
Jesus,
leandro prata,
mashia,
messias,
palavra e unção,
pastor,
porta dourada,
porta formosa
/
Comments: (5)
AS PORTAS DOURADA
O que vamos ler é o fato maravilhoso, de que, O SENHOR, tem o controle sobre todas as coisas, que nada, realmente nada, está oculto aos seus olhos, ou alienado de seu plano total e completo dEle com relação ao homem e a terra .
AS PORTAS DOURADA.
A cidade velha de JERUSALÉM possui atualmente oito portas de entrada. A mais imponente e a mais antiga, é, a chamada PORTA DOURADA, ou PORTAS DOURADA, por se tratar de um enorme portão de pedra composto de duas portas.
O nome “porta dourada” surgiu possivelmente de um erro de tradução da Vulgata Latina, quando Jerônimo traduziu o Novo Testamento do grego para o latim no século IV DC. Ele mudou o termo grego Oraia=FORMOSA, para outro termo de som similar em latim: AUREA, que significa DOURADA, assim: o texto de AT.3:2, que menciona o nome da porta como porta FORMOSA, foi traduzida na versão da vulgata como: DOURADA. Crê-se que esta mesma porta mencionada em ATOS, é a PORTA ORIENTAL, chamada nos dias de SALOMÃO de Porta de SHUSHAN OR HARACHAMIM (misericórdia)
A porta oriental dava acesso direto ao átrio do Templo, e ficava de frente ao Monte das OLIVEIRAS. Segundo relatos talmúdicos, ela foi construída para que o sacerdote pudesse realizar o sacrifício da Novilha Vermelha, descrita em Levítico 19, sendo possível caminhar para fora do Templo, em direção ao MONTE DAS OLIVEIRAS, e estando ali ainda ser capaz de visualizar o Altar no Átrio.
Para os judeus, a porta a oriental sempre esteve associada, ao JUÍZO e a MISERICÓRDIA de DEUS. Primeiro, porque sempre foi um costume antigo os Reis decretarem seus juízos às portas da cidade ( Gn,.19:1 - 23:10 ), segundo, porque o Profeta Zacarias, declara que o MESSIAS entrará em JERUSALÉM pelas portas do Oriente, juntamente com os seus Santos, PARA ESTABELECER JUÍZO SOBRE OS INIMIGOS DE ISRAEL. ( ZC. 14;4-5)
Mas porque as portas dourada estão fechadas? A explicação está nas palavras de DEUS ao profeta EZEQUIEL 44. DEUS estava mostrando ao profeta a PLANTA DE UM TEMPLO, que seria reconstruído no futuro. Este templo teria também um aporta oriental, pela qual o MESSIAS, entraria para reinar. Mas esta porta, deveria estar fechada, pois o próprio SENHOR entraria por ela. EZ. 44:1-3.
Quando o Sultão Sulinami em 1543 dc conquistou JERUSALÉM, suas muralhas estavam em ruínas. Sulinami ordenou que uma nova muralha fosse erguida sobre os escombros da muralha antiga, respeitando-se a localização dos antigos portões da cidade. Segundo relatos históricos, a porta oriental, foi a única que não foi reconstruída pelo Sultão, pois estava intacta.
Sulinami ergueu dois enormes portões exatamente, em cima dos portões originais, mas orientado por seus conselheiros, Sulinami, ordena que esta nova porta oriental fosse selada, por temer a profecia do profeta EZEQUIEL, sobre a vinda do MESSIAS JUDEU, que entraria pelo oriente na cidade para aniquilar os inimigos de ISRAEL.
Além disso, os mulçumanos transformaram a área em frente às portas em um cemitério islâmico, por saberem que os judeus considerariam o local impuro, visando evitar que o messias de ISRAEL, pudesse passar por ali. Sabe-se também que as portas orientais já haviam sido fechadas pelos Árabes antes mesmo de Sulanami em 810 dc, por temor à vinda do MESSIAS JUDEU.
As portas construídas por Sulanami existem até hoje, sendo chamadas de portas douradas, elas ainda permanecem fechadas.
É interessante notar que, quando Herodes reconstrói as muralhas de JERUSALÉM anos antes do nascimento de JESUS, ele também não reconstrói a porta oriental, segundo relatos de Flávio Josefus. Assim, as ruínas que estão logo abaixo das portas dourada atuais, estão intactas, e datam dos dias do REI DAVI.
Em 1867 e 1869, um arqueólogo inglês, realizou uma escavação abaixo das portas douradas, encontrando portões originais a 13 metros abaixo da superfície. Tão logo as autoridades árabes ficaram sabendo da descoberta, decretaram que o local fosse soterrado novamente. Para evitar futuros bisbilhoteiros, o governador de JERUSALÉM (que na época estava sob o domínio turco), ordenou que fosse reconstruída uma parede de aço sob o solo, impedindo futuras escavações. Ou seja, a mais de 1000 anos as portas douradas estão fechadas, aguardando serem novamente abertas pelo REI MESSIAS.
Existem provas arqueológicas, de que as portas douradas, descansam intactas sobre os portões atuais, a 13 metros de profundidade. Muitos, como o instituto do Templo em ISRAEL, QUEREM, PRETENDEM, RESTAURAR OS PORTÕES ORIGINAIS, juntamente com a RECONSTRUÇÃO DO TEMPLO. Mas,eles também não abrirão a porta , pois esta é uma tarefa que só poderá ser feita pelo REI MESSIAS, o REI DOS REIS.
“ORA VEM SENHOR JESUS, E ENTRA PELAS PORTAS DA MISERICÓRDIA”
fonte:http://sergioschier.blogspot.com.br/2010/10/as-portas-dourada.html
Leia Mais…
Pastor de mega-igreja escolhe passar férias como mendigo para “entender e sentir a dor” dos sem-teto
/
Marcadores:
alegria,
amor,
anjos,
apóstolo paulo,
assembleia de deus,
avivamento,
demônios,
Deus,
igreja,
intimidade,
Jesus Cristo,
leandro prata,
ministério missionário
/
Comments: (0)
Um pastor de uma mega-igreja dos Estados Unidos, localizada na cidade de Wayne, em New Jersey, decidiu usar suas férias para conhecer a rotina e a dor dos moradores de rua, ao invés de viajar com a família.
Thomas Keinath, pastor da “Calvary Temple” (em tradução livre, Templo Calvário), que reúne duas mil pessoas a cada culto dominical e que fica em um bairro rico da cidade, chocou os membros com sua decisão de passar uma semana nas ruas, mas justificou-se afirmando ter necessidade de conhecer o problema realmente: “Como eu poderia levar ajuda ou cura para as ruas se eu não sabia quais são as necessidades dessas pessoas?”, questionou Thomas.
U
Durante o período que ficou como morador de rua, o pastor foi visto vagando pelas ruas e junto de grupos de sem tetos que montavam fogueiras em tonéis para se aquecer e proteger-se do frio intenso. “Eu precisava entender o que eles estavam passando, eu precisava sentir a sua dor”, explica o pastor.
Das pessoas que conheceu na rua, aproximadamente 50, passou a escrever a história de cada um, conforme os relatos que faziam sobre suas vidas. O pastor afirma que fez isso para não se esquecer das histórias que viu e viveu nesse período. “Não havia uma pessoa sequer , seja sem teto ou tóxico dependente, que abertamente rejeitou a esperança que eu estava tentando oferecer”, afirmou.
Em um sermão, após sua “volta” das ruas, o pastor Thomas afirmou que “as pessoas têm de saber que vocês [cristãos] realmente se preocupam com elas. Isso é parte do que somos como crentes no Senhor. Minha identificação com eles derrubou muitas barreiras”, mostrando que teve maior facilidade de ouvir e ser ouvido pelos sem-teto.
Agora, segundo informações do site da igreja, o pastor Thomas Keinath quer mobilizar toda sua congregação e também igrejas de outras cidades para montar uma estratégia de ajuda aos moradores de rua a longo prazo, fugindo do habitual “tome um pouco de dinheiro ou comida e não me perturbe mais”.
Após as férias nas ruas, o pastor organizou um sistema de transporte para os mendigos que desejam participar dos cultos. As vans da igreja buscam e levam os interessados. Para Thomas, isso é apenas o início do trabalho, pois ele pretende construir uma instituição de ajuda, para “abrigar os sem-teto e ao mesmo tempo ajudá-los a recuperar-se, inclusive dos vícios em álcool ou drogas”, seguindo o exemplo dos cristãos de Cesareia, que durante uma epidemia no quarto século, ajudaram os doentes e moribundos, fazendo curativos e oferecendo comida. “Eu sinto como se Deus estivesse dizendo: ‘Voltem para suas raízes. Volte para onde as pessoas estão sofrendo hoje’”, explica o pastor.
Fonte: Gospel+
Leia Mais…
O Testemunho da Arqueologia
/
Marcadores:
achado,
arqueologia,
assembleia de deus,
assembleia evangelica,
avivamento,
criação,
criacionismo,
Cristo,
Deus,
DIABO,
doze predas,
Enoque,
estudos,
evangelismo,
leandro prata
/
Comments: (0)
Arqueologia, a ciência das coisas antigas, fornece informações adicionais e estamos agora em uma posição muito melhor para avaliar o valor de sua evidência do que quando foram tabuletas de argila descoberto pela primeira vez. Já notamos que as referências encontradas em comprimidos de "criação" da Babilônia foram uma vez pensado para ser a fonte da qual a narrativa de Gênesis foram derivadas.Agora ele pode ser visto claramente que as histórias babilônicas têm pouco em comum com o Gênesis, exceto isso. Métodos literários da escrita e transmissão nos primeiros dias eram provavelmente similar. Não há nada quer na Babilônia ou egípcio literatura "comparável com a primeira página da Bíblia. Podemos ver que as contas de outros anos, mesmo que despojado de seu politeísmo cru, não poderia concebivelmente tomar o lugar do presente introdução à Bíblia (ver Anexo III).
Isso não significa necessariamente que nenhum raio de luz ou da verdade permaneceu nestas contas, conforme transmitidos pelos babilônios, porque alguns deles parecem dar indícios de um conhecimento generalizado de uma antiga revelação sobre este assunto da criação. Os babilônios afirmava que o conhecimento original havia sido recebida "em alta", mas semelhanças, tais como existem são tão bruto revestida com idéias politeístas que é difícil de descobrir todas as referências razoáveis para a criação em seus comprimidos. Além das contas de babilônico já referidos, outros fragmentos foram preservados nos dizem que as crenças antigas dos sumérios e babilônios sobre a criação do mundo e do homem.
Beroso, sacerdote de Bel em Babilônia, que viveu na época de Alexandre o Grande, traduzida em grego um pouco da história antiga dos babilônios, incluindo a história da criação. Apenas alguns fragmentos dessa história permanecem, e que tem sobrevivido nos é conhecida apenas através de fontes de segunda mão, é das obras de Eusébio e de Josephus que aprendemos o que ele escreveu. Desde escavação nos tornou familiarizados com a história da Babilônia, nós sabemos, o que foi anteriormente posta em dúvida, que ele reproduzidas com precisão as histórias antigas da Babilônia atuais em seu dia. A conta da revelação primitiva, que ele copiou de alguma fonte antiga lê na versão que chegou até nós como segue: "No primeiro ano (após a criação), apareceu a partir do mar Erythrean que faz fronteira com a Babilônia, um ser dotado de razão cujo nome era Oannes ... a sua voz e linguagem eram humanos e sua imagem ainda está preservado. Este Ser morada, dizem eles, durante o dia com a humanidade, não comer nada, ele ensinou-lhes o conhecimento da escrita e os números e as artes de cada tipo. Ele os ensinou a construir casas, templos encontrados, como as leis devem ser feitas e as terras cultivadas. Ele explicou sementes e colheita de culturas, as coisas necessárias à vida civilizada, ele ensinou aos homens. Desde que nada que o tempo ultrapassou esta instrução. Em pôr do sol esta sendo Cannes, foi novamente para o mar Oannes escreveu um livro (logos) sobre a criação e cidadania "(ver Cory, A; Fragmentos antigos, e Rogers, Cuneiform Parallels para o Velho Testamento)..
Como grande parte isso reflete a história original e quanto mais tarde lenda? Oannes se afirma ter sido o instrutor original da humanidade; uma conta antiga Babilônia, disse que "por seis dias, ele instruiu Alorus (de acordo com a história, Alorus foi o primeiro homem que reinou) e quando o sol se pôs, ele retirou-se até a manhã seguinte ". Os babilônios não sabia absolutamente nada de uma criação em seis dias, a referência é claramente para uma ocasião em que a instrução dos seis dias foi dado e de acordo com Beroso esta instrução representa o livro original de revelação.
Essas histórias são muito persistentes na Babilônia e assumiu várias formas. Alegaram muito o mesmo para o deus Ea, como foi reivindicado por Oannes, e há razões suficientemente boas para dizer que precisamente as mesmas funções são atribuídas a ambos.Quando essas histórias da criação sumérios tem nas mãos dos sacerdotes babilônios, eles introduziram seus deuses favoritos para eles e deixar que suas idéias mitológicas executar motim. Ea é a personificação da água, ele é o senhor de Apsu, o oceano celeste, bem como o oceano terrestre. Os babilônios persistentemente representavam seus deuses como tendo origem no mar. Apsu é "a casa da sabedoria" para com isso surge a sabedoria de Ea. O templo de Eridu, situada naquele tempo à beira do Golfo Pérsico, foi chamado de E-apsu, 'a casa do abismo ". Ea foi considerado pelos babilônios como o professor da humanidade. Seu nome aparece repetidamente nas tábuas babilônicas da criação e na versão que vem de Eridu (uma das mais antigas habitações do homem), Ea é o criador da humanidade. Os babilônios, ao mesmo tempo, Anu como o deus dos céus, Enlil para a terra, e Ea como o deus da água, daí a insistência de água como a morada daquele deus. Ea é considerado como o "criador da raça dos homens", o "deus da sabedoria, o senhor do conhecimento. Ele conhece todas as coisas". Ele é conhecido como o homem divino.
Os sacerdotes babilônicos disse que Nabu era o "deus da escrita" e que a arte da escrita foi transmitida ao tipo do homem por meio dele.Sob o nome de Nebo ele é mencionado no Antigo Testamento (Isaías x1vi. I). Em tábuas babilônicas ele é descrito como "o portador das tábuas do destino", identificando-o com Ea. Dizem-nos que "quando Ea criou o homem primeiro ele deu-lhe" poder divino, uma mente aberta ... e deu-lhe sabedoria '"(Jeremias, O Antigo Testamento à luz do Antigo Oriente, vol. I, P. 47 ). Estes comprimidos são referidos como os comprimidos sobre a qual "os mandamentos dos deuses e na vida do homem estão escritas". Este modo de pensamento é constante na literatura da antiga Babilônia, embora inextricavelmente misturados com idéias grosseiras sobre os seus deuses. Em suas palestras sobre a Origem e crescimento da religião da antiga Babilônia (P. 373) Professor Sayce escreveu: "Um ponto curioso em conexão com a lenda (de Cutha) é a descrição de caos em um momento em que a escrita era ainda desconhecido e os registros não cumpridas. Talvez possamos ver nesta alusão ao fato de que as histórias babilônicas do período pré-humano era suposto ter sido composto pelos deuses. "
Que os babilônios considerados estes comprimidos do destino como uma revelação, pode haver pouca dúvida, para nós é dito que "Enmeduranki, um dos sete reis primevos, recebeu os segredos de Anu (Ea), o comprimido dos deuses, o comprimido de ... o mistério do céu, e lhes ensinou a seu filho "(Vol. I, p. 83). O título dado no colofão do tablet da Babilônia é "comprimido de os segredos do céu e da terra", de acordo com Beroso é o livro da revelação celeste. A semelhança do presente título e que, no colofão Génesis será notada.
Talvez um outro aspecto deve ser mencionado, mas não pressionado. jeremias diz (Vol. 1, p. 51), "Beroso, quem sabe de uma revelação múltiplo da Sabedoria Divina, em diferentes eras do Universo, relata em sua história babilônica do dilúvio que comandou Xisuthros Kronos (o Noé babilônico) para inscrever tudo, no início, meio., e finais, em sinais escritos e depositá-lo em Sippar (o sacerdote babilônico Beroso só poderia significar comprimidos, talvez o livro de lendas de Oannes se entende). " E o professor Langdon afirma: "Os numerosos Neo-babilônicos comprimidos publicados em textos cuneiformes de comprimidos da Babilônia no Museu Britânico, provavelmente vêm de Sippar ou Agade." Não deixo um muito interessante tradição babilônica sobre a transmissão de registros iniciais através de sua Noah.
O lugar ocupado por Cannes e Ea em histórias babilônicas é, nas tradições egípcias, tomadas por Thoth. Este deus, a quem os egípcios representam como tendo um corpo humano com a cabeça de um íbis, era considerado como a fonte de toda sabedoria. Sir EA Wallis Budge diz que Thoth "foi pensado para ser uma forma da mente e do intelecto e da sabedoria de Deus que criou os céus ea terra, os personagens de imagem, ou hieróglifos, como são chamados, foram detidas para ser santa, ou divina , ou sagrado "," Ele era o senhor da sabedoria e possuidor de todo o conhecimento, tanto celestial e terrena, divina e humana "(a literatura dos antigos egípcios, p i.). Para ele é atribuída a origem da escrita, fala e civilização. Nos primeiros dias os egípcios inventaram deuses às centenas, ainda, entre o mais antigo deles, Thoth é representado como segurar uma paleta de escrita e uma caneta de junco.
Tão distante para trás, pois é possível ir em história egípcia, a Primeira Dinastia, eles mal um sistema aperfeiçoado de escrita. No início deste escrito imagem provavelmente não era difícil de entender, mas quando se tornou semi-alfabética, os sinais perdido muito se não todo o seu sentido e tornou-se longe de ser fácil de decifrar. Era chamado de escrita pictórica, porque cada signo é uma imagem de alguma criatura ou coisa. Deve ser entendido, contudo, que os egípcios não expressar suas idéias apenas por desenhos ou imagens, que escreveu as palavras, mesmo nos primeiros tempos, as palavras que podem ser escritos e gramática que pode ser estudada, tal como se pode grego ou latim. Os egípcios alegou que era Thoth que ensinou a humanidade a escrever, que ele também era "senhor da voz", mestre da palavra. Em Gênesis i. 14, lemos: "E disse Deus: Haja luzeiros no firmamento do céu para dividir o dia ea noite, e sejam eles para sinais." A palavra usada para 'sinais' é 'Thot' e significa 'marcar', ou 'descrever com uma marca ".
Eusébio em sua Evangelica Praebaratio diz em relação às idéias antigas fenícios da origem do mundo que Tauthe '(o Thoth dos egípcios) "inventou a escrita e gravada a história da primeira causa".
Outro documento antigo é "O Asatir", o Livro dos Segredos Samaritano de Moisés. Foi pela primeira vez traduzido a partir do script Samaritano e ficou conhecido pela publicação Dr. Gaster de que em 1927. Ele diz, "eu reivindico para os segredos de Moisés que é o livro mais antigo na existência deste tipo de literatura." Foi compilado, ele diz, "sobre o meio ou no final do século III aC". Os samaritanos segurar o livro em alta estima e atribuem isso a Moisés, e dizer que a velha tradição "foi preservado inalterado até aos nossos dias muito". No capítulo III. 9 deste livro afirma que Adão possuía três livros e que "em sete anos, ele (Noé) aprendeu os três livros de criação: o Livro dos Sinais, o Livro da Astronomia eo Livro das guerras que é o livro das gerações de Adão ". Dr. Gaster diz (P. 36) que os samaritanos ", declarou o cálculo do calendário a ser uma revelação divina feita a Adão, Gênesis i. 14, onde as luminárias são definidas para os céus a ser para os" sinais e para estações , e para dias e anos ", foi tomada pelos samaritanos para provar que desde o início ... este conhecimento tinha sido transmitida a Adão". Muito é escrito sobre o Livro dos Sinais, que foi dado a Adão (II. 7), e Enoque disse ter "aprendido a partir do Livro dos Sinais", que foi dado a Adão. Em ii. 12 é dito que "Adão começou a ler o Livro dos Sinais perante os seus filhos". Noah obteve a posse da mesma (III. 9) e em iv. 15 diz-se que Noé deu a Arfaxade, de Arfaxade o conhecimento foi proferida a Abraão, a José, a Moisés (p. 36). Este Livro de Asatir mostra que houve vislumbres da verdade que se tornou sobreposta pela tradição. Ele contém corrupções absurdas e nesse sentido é um contraste manifesto para a primeira página da Bíblia. Se o Livro de Sinais era, como os samaritanos ensinar, que se refere o Gênesis i. 14, então é possível que "o Livro das Guerras que é o livro das gerações de Adão" é o nosso Gênesis II. 5 a v i, que em nossa tradução Inglês é chamado de "o livro das gerações de Adão". É significativo que não um pouco desta seção tem a ver com a guerra, primeiro contra o tentador no Éden, junto com a expulsão do Paraíso, depois do assassinato de Abet por Caim, resultando na sentença contra Cain te um fugitivo "e vagabundo tu és na terra "(IV. 12) e Caim, o lamento de que" deve vir a passar que toda a gente que acha me me mataria ". É claro que, logo no século III aC os samaritanos sustentavam que o conteúdo do primeiro capítulo de Gênesis ter sido comunicada a Adão.
Com a tradição hebraica e samaritana comum sobre esses registros antigos como tendo sido entregue a Noé, os mais antigos relatos babilônicos geralmente concordam. Beroso escrevendo também no século III aC dá conta de Babilônia dos dez governantes que viveram "antes do Dilúvio" e relata que o sétimo (comparável com Enoque) foi nomeado Edoranchus, o equivalente a Enmeduranki. Um texto fragmentário que foi encontrado foi publicado pela Zimmern (Beitrage zur Kenntnis der Bab: Religião) descreve a forma como esta pessoa foi dado o segredo dos deuses Anu, Bel e Ea, os comprimidos escritos dos deuses ", o mistério da o céu ea terra ".
Essas histórias antigas tornam impossível resistir às mais antigas convicções dos homens que vieram até nós desde os primeiros tempos da humanidade.
A pergunta será feita a quem foi essa narrativa da criação revelado nos seis dias? Os babilônios disse que era para o primeiro homem e este era conhecido por egípcios. Mais de dois mil anos os judeus tinham suas próprias crenças sobre ela, e nos anos mais recentes alguns livros antigos adicionais contendo essas crenças foram descobertos. Um desses livros foi perdido para os estudiosos há mais de 1.200 anos, é conhecido como O Livro dos Segredos de Enoch, ou como o título de uma versão torna, "Estes são os livros secretos de Deus que foram mostrados a Enoque ". É conhecido como o 'eslavo' Enoch, e foi descoberto em 1892: algumas partes foram originalmente escritos em hebraico e grego. É velho o suficiente para ser citado no primeiro século, pois foi escrito antes da era cristã. Seu principal interesse para nós é a informação que dá das crenças sobre a revelação do relato da criação atual nos dias de nosso Senhor. Entre extravagância irracional muito e fantasia sem sentido que pretende ser uma descrição de trasladação de Enoque para o sétimo céu e diz: "E o Senhor falou para mim Enoch ... Eu te direi agora, mesmo a partir do primeiro, as coisas que eu criei. .. nem mesmo aos anjos que eu disse aos meus segredos, nem eu os informou de sua origem, nem tenham entendido minha criação que eu digo-te da a-dia .... E eu separação entre a luz ea escuridão. .. e assim foi e eu disse para a luz "deixá-lo ser o dia 'e às trevas' que seja noite". E foi a tarde ea manhã, o primeiro dia "... e assim eu fazia as águas abaixo que estão sob o céu de ser reunidos em um só lugar e as ondas devem ser secos e assim foi. Em seguida, ele foi a tarde ea manhã, novamente o segundo dia. " Uma versão afirma: "Em que Deus mostrou a Enoque toda a sua sabedoria e poder:. Durante todos os sete dias que eu como ele criou os poderes do céu e da terra e todas as coisas em movimento e em último homem" Novamente capítulo xxxiii: "E agora o que Enoque coisas que eu te disse eo que tu tens entendido e que as coisas celeste tens visto sobre a terra e que tu tens (tem uma versão 'eu tenho'), escrito nos livros por toda a minha sabedoria essas coisas que eu concebidas de forma a criá-los ... não tomarás os livros que tu mesmo tem escrito -. .. e vai com eles sobre a terra e contar teus filhos as coisas que eu disse para ti .... Dê-lhes as obras escritas por ti e que deve lê-los e saber Ale para ser o Criador de todos e deve compreender que não há outro Deus além de Mim ". Sobre isso, o Dr. Charles mentos com, "Esta foi a antiga crença dos judeus, de ser, o escriba das obras de Deus como ele é universalmente na Enoch etíope e eslava." Foi a crença popular de que Enoque profetizou que de uma segunda vinda refere a primeira vinda ao tempo em que Deus veio a Adão. Afirma-se assim: "Ouvi, meus filhos, Naqueles dias, quando o Senhor veio sobre a terra por causa de Adão e visitou toda a sua criação que Ele mesmo tinha feito, o Senhor chamou todos os animais ..." Again (capítulo 1xiv), "Pois tu és diante da face do Senhor para sempre, pois Deus te escolheu, acima de todos os homens sobre a terra, e nomeou-te como o escriba de Sua criação das coisas visíveis e invisíveis."
É claro, portanto, que nos tempos do Antigo Testamento, a crença atual é de uma revelação para Primeiro Homem e Enoque e dos comprimidos celestes. Constante referência é feita ao homem de Deus ensino para escrever. Isto é ainda ilustrado em outro livro chamado I Enoch ou Enoch etíope que foi escrito no segundo século antes de Cristo. Ele fala de Enoch, o Escriba e muito sobre as 'pastilhas celestes que tinham sido escritos e transmitidos às gerações seguintes por Enoque. Será visto que o testemunho que arqueologia tem de dar é de importância considerável.
Inesperadamente, a nossa investigação nos trouxe de volta a uma revelação nos primeiros tempos do homem. Tanto o hebraico, o samaritano, os escritos gregos atuais na Palestina durante os dois séculos antes de Cristo, e as antigas tradições babilônicas, afirmar uma transmissão de escritos sobre a criação para baixo desde o início do tempo de Enoque e Noé.
fonte:
http://www.angelfire.com/mo/launchingpad/chapter07.html Leia Mais…
http://www.angelfire.com/mo/launchingpad/chapter07.html Leia Mais…
Texto Hebraico com mais de 3 Mil anos
/
Marcadores:
achado,
aramaico,
arqueologia,
Davi,
Deus,
escrita,
fenicio,
grego,
hebraico,
Jesus,
leandro prata,
protohebraico
/
Comments: (2)
Arqueólogos israelitas descobrem texto hebreu com cerca de 3000 anos
(Fortificações descobertas por arqueólogos / AP) KHIRBET QEIYAFA, Israel - Perto do verde e mítico vale de Elah, a cerca de 20 Km a sudeste de Jerusalém, onde a Bíblia diz que Davi venceu Golias, arqueólogos descobriram (segundo anúncio feito ontem) uma cidade fortificada de 3 mil anos que pode mudar a percepção do período em que ele liderou os israelenses. Cinco camadas de argila cobriam o que parece ser o texto hebraico mais antigo já encontrado e pode ter enorme impacto no que se sabe sobre a história da escrita e o desenvolvimento do alfabeto. A área de cinco acres, com seus fortes, casas e portões, também será uma arma no politizado debate sobre Davi e sua capital, Jerusalém, terem sido um reino importante ou uma tribo pequena, uma questão que divide não apenas os estudiosos mas aqueles que buscam deslegitimar o sionismo. (Vale de Elah, Israel, Foto de Ledicia Serruya) A respeito da descoberta do texto hebreu, o mais antigo alguma vez encontrado. Os peritos ainda não conseguiram decifrar completamente as cinco linhas do texto escrito em tinta preta num pedaço de cerâmica que foi encontrado na escavação arqueológica conhecida como fortaleza de Elah, ou Khirbet Qeiyafa. (sítio arqueológico conhecido como fortaleza de Elah ou Khirbet Qeiyafa, foto Universidade Hebraica/Reuters) Segundo os arqueólogos da Universidade Hebraica de Israel, responsáveis pela datação dos objetos encontrados, a inscrição teria cerca de 3000 anos (sécs. XI a X a.C.), sendo anteriores em mil anos aos Manuscritos do Mar Morto. Segundo a Bíblia, Davi - que mais tarde se tornou no rei judeu mais reconhecido - matou Golias, guerreiro filisteu, numa batalha no vale de Elah, onde atualmente existem apenas vinhas e uma estacão de satélites de Israel. Até o momento, segundo o “The New York Times”, apenas uma pequena parte da área foi escavada. "Este é um novo tipo de lugar que subitamente nos abre uma janela para uma área da qual não sabíamos quase nada, e exige que repensemos o que aconteceu neste período", disse Aren M. Maeir, professor de Arqueologia da Universidade Bar-Ilan e diretor de outra escavação próxima na região. O especialista salienta que esta é "uma descoberta única". Do texto encontrado conseguiram deslindar apenas algumas palavras, entre elas: “julgar”, “escravo” e “rei”. Os caracteres foram escritos em proto-cananita, língua precursora do alfabeto hebreu. Cinco linhas escritas nesse caco de vaso de cerâmica podem ser o exemplo mais antigo da escrita hebraica já descoberto, segundo arqueólogos israelenses. O caco de cerâmica foi encontrado por um adolescente que participa como voluntário das escavações. Especialistas da Universidade Hebraica afirmam que testes de carbono feitos em caroços de azeitona encontrados na mesma camada indicam que ele data de cerca de 3 mil anos atrás – mil anos a mais do que as Escrituras do Mar Morto. Graças ao verbo com três letras que significa “fazer” em hebraico, Yosef Garfinkel, o arqueólogo responsável garante que a inscrição é mesmo hebraica. “Isto faz-nos crer que é hebraica e que será a mais antiga já encontrada”. Outros arqueólogos, segundo a BBC, aconselham mais cautela e defendem que seria necessário mais estudos para confirmar esta acepção, pois outros povos usavam os mesmos caracteres, e as palavras podem ter sido inscritas por filisteus ou até outro grupo já esquecido. Ainda assim, este seria o exemplo mais antigo de escrita neste alfabeto em particular. Reinado de David Garfinkel afirmou que estas descobertas podem dar importantes pistas sobre o reinado do Rei Davi e os israelitas. “A cronologia e a geografia de Khiret Qeiyafa criam um ponto de encontro único entre mitologia, história, historiografia e a arqueologia do rei Davi”, disse Garfinkel. O século X a.C. é o mais controverso na arqueologia bíblica porque foi ali que, de acordo com o Velho Testamento, Davi uniu os reinos da Judéia e Israel. Para muitos judeus e cristãos, mesmo os que não levam as Escrituras à letra, a Bíblia é uma fonte histórica vital. Para o Estado de Israel, que se considera mesmo como descendente do reino de Davi, evidências que atestem as histórias bíblicas têm um enorme valor. No entanto, os dados arqueológicos de tal reino são escassos (quase inexistentes) e inúmeros estudiosos de hoje argumentam que ele não passou de um mito criado séculos depois. Ainda falta pôr a descoberto mais 96% deste local, um processo que poderá demorar ainda 10 anos. Garfinkel espera que mais artefatos importantes sejam descobertos e que possam acrescentar elementos essenciais a esta descoberta. Descobertas testadas O que ele encontrou até então impressiona. Como se disse acima, dois potes de azeitonas encontrados foram testados para carbono-14 na Universidade de Oxford e datados entre 1050 e 970 a.C., exatamente no período que a maioria das histórias diz que Davi se tornou rei. Outros dois estão sendo testados. O especialista em línguas semíticas antigas, Haggai Misgav, afirma que a escrita sobre argila com carvão e gordura animal como tinta foi elaborada no chamado proto-cananita e parece ser uma carta ou um documento em hebraico, sugerindo que a alfabetização pode ter sido mais comum do que se imaginava. Isso pode ter um papel na disputa sobre a Bíblia, uma vez que caso outros escritos apareçam irão sugerir que existia a tradição do registro de eventos que eram passados para a frente séculos antes do que se acredita que a Bíblia tenha sido escrita. Outro motivo que torna este local promissor é o fato de ter sido usado por um curto período de tempo, talvez 20 anos, e então destruído - Garfinkel especula que em uma batalha com os filisteus - e abandonado por séculos, selando as descobertas com uma uniformidade similar a de Pompéia. A maioria dos sítios são feitos de camadas de períodos diferentes, nas quais inevitavelmente há uma mistura, tornando difícil a definição da data exata dos artefatos encontrados. (Foto de Ledicia Serruya) A caverna de Adulam, no vale da Elah, onde David teria se escondido do rei Saul, tendo então composto o cântico transcrito em II Samuel 22, 1-51, o qual é quase idêntico ao Salmo 18, e assim se inicia: [1]"David dirigiu ao Senhor as palavras deste cântico, quando o Senhor o libertou da mão de todos os seus inimigos e de Saul. [2]E disse David: «O Senhor é minha rocha, meu baluarte e meu libertador, (...)" Sobre esse evento também se lê: "David entre os moabitas [1]David saiu dali e refugiou-se na caverna de Adulam. Os seus irmãos e todos os seus homens souberam-no e foram juntar-se a ele. [2]Todos os que se viam angustiados, endividados e descontentes foram ter com David e ele tornou-se o seu chefe. E juntaram-se a ele cerca de quatrocentos homens. " (I Sm 22,1-2). Fontes: http://arqueopt.blogspot.com/2008/10/arquelogos-israelitas-descobrem-texto.html http://jbonline.terra.com.br/extra/2008/10/30/e301017388.html http://caravanasaterrasanta.blogspot.com/2008/04/vale-da-elah-praque-britany.html (daqui foram extraídas as fotos do Vale de Elah) http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/10/081031_israelescritahebraica_ba.shtml (foto do caco de cerâmica) Fotos do sítio arqueológico - http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1348154 http://ultimosegundo.ig.com.br/new_york_times/2008/10/30/descoberta_de_cidade_antiga_pode_alterar_imagem_de_davi_biblico_2086866.htm Leia Mais…O Concerto do Altar - Leandro Prata
/
Marcadores:
alegria,
amor,
assembleia de deus,
Concerto Altar,
concerto do altar,
Deus,
doze predas,
elias,
fidelidade,
hatikva produções,
israel,
Jesus,
leandro prata,
palavra de Deus,
pastor,
paz,
pregação,
shalom
/
Comments: (1)
Provas que o novo testamento ( Brit’Hadashá ) foi escrito em Hebraico e Aramaico e não do Grego
/
Marcadores:
apóstolo paulo,
assembleia de deus,
estudo,
grego,
hebraico,
Jerusalém,
Jesus,
leandro prata,
novo testamento
/
Comments: (1)
Provas que o novo testamento ( Brit’Hadashá ) foi escrito em Hebraico e Aramaico e não do Grego
å
Artigo do Dr. James Trimm
Traduzido: Robespierre c cunha
A Teologia Moderna ensina que o Novo Testamento foi escrito em grego. Eis aqui seu principal argumento e a refutação feita atualmente baseada em fatos históricos, bem como descobertas arqueológicas.
Eles afirmam:
Pacto de Lausanne 1974 Suíça
/
Marcadores:
1974,
assembleia de deus,
assembleia evangelica,
avivamento,
batalha espiritual,
congresso,
estudos,
evangelismo,
Jesus Cristo,
leandro prata,
mandamenro,
missão,
missionário,
Pacto de Lausanne,
Suíça
/
Comments: (0)
Introdução
1. O Propósito de Deus
2. A
Autoridade e o Poder da Bíblia
3. A Unicidade e a Universalidade de Cristo
3. A Unicidade e a Universalidade de Cristo
4. A Natureza da Evangelização
5. A Responsabilidade Social Cristã
6. A Igreja e a
Evangelização
7. Cooperação na Evangelização
7. Cooperação na Evangelização
8. Esforço Conjugado
de Igrejas na Evangelização
9. Urgência da Tarefa Evangelística
10. Evangelização e Cultura
11. Educação e Liderança
11. Educação e Liderança
12.
Conflito Espiritual
13. Liberdade e Perseguição
14. O Poder
do Espírito Santo
15. O Retorno de Cristo
Conclusão
15. O Retorno de Cristo
Conclusão
************************************************************************
Lausanne, na Suíça é o lugar em que ocorreu Congresso Internacional em
1974. Líderes cristãos de 150 países compareceram, e daí surgiu o Lausanne
Committee for World Evangelization (Comitê de Lausanne para a Evangelização
Mundial). Esse congresso também estabeleceu um pacto, este que você lê abaixo.
Este pacto foi assinado por 2.300 evangélicos que se comprometeram a ir mais a
fundo no compromisso com a evangelização mundial. Desde então o pacto tem sido
uma referência para igrejas e missões.
Introdução
Nós, membros da Igreja de Jesus Cristo, procedentes de mais de 150 nações, participantes do Congresso Internacional de Evangelização Mundial, em Lausanne, louvamos a Deus por sua grande salvação, e regozijamo-nos com a comunhão que, por graça dele mesmo, podemos ter com ele e uns com os outros. Estamos profundamente tocados pelo que Deus vem fazendo em nossos dias, movidos ao arrependimento por nossos fracassos e dasafiados pela tarefa inacabada da evangelização. Acreditamos que o evangelho são as boas novas de Deus para todo o mundo, e por sua graça, decidimos a obedecer ao mandamento de Cristo de proclamá-lo a toda a humanidade e fazer discípulos de todas as nações. Desejamos, portanto, reafirmar a nossa fé e a nossa resolução, e tornar público o nosso pacto.
Nós, membros da Igreja de Jesus Cristo, procedentes de mais de 150 nações, participantes do Congresso Internacional de Evangelização Mundial, em Lausanne, louvamos a Deus por sua grande salvação, e regozijamo-nos com a comunhão que, por graça dele mesmo, podemos ter com ele e uns com os outros. Estamos profundamente tocados pelo que Deus vem fazendo em nossos dias, movidos ao arrependimento por nossos fracassos e dasafiados pela tarefa inacabada da evangelização. Acreditamos que o evangelho são as boas novas de Deus para todo o mundo, e por sua graça, decidimos a obedecer ao mandamento de Cristo de proclamá-lo a toda a humanidade e fazer discípulos de todas as nações. Desejamos, portanto, reafirmar a nossa fé e a nossa resolução, e tornar público o nosso pacto.
1. O Propósito de Deus
Afirmamos a nossa crença no único Deus eterno, Criador e Senhor do Mundo, Pai, Filho e Espírito Santo, que governa todas as coisas segundo o propósito da sua vontade. Ele tem chamado do mundo um povo para si, enviando-o novamente ao mundo como seus servos e testemunhas, para estender o seu reino, edificar o corpo de Cristo, e também para a glória do seu nome. Confessamos, envergonhados, que muitas vezes negamos o nosso chamado e falhamos em nossa missão, em razão de nos termos conformado ao mundo ou nos termos isolado demasiadamente. Contudo, regozijamo-nos com o fato de que, mesmo transportado em vasos de barro, o evangelho continua sendo um tesouro precioso. À tarefa de tornar esse tesouro conhecido, no poder do Espírito Santo, desejamos dedicar-nos novamente.
2. A Autoridade e o Poder da Bíblia
Afirmamos a inspiração divina, a veracidade e autoridade das Escrituras tanto do Velho como do Novo Testamento, em sua totalidade, como única Palavra de Deus escrita, sem erro em tudo o que ela afirma, e a única regra infalível de fé e prática. Também afirmamos o poder da Palavra de Deus para cumprir o seu propósito de salvação. A mensagem da Bíblia destina-se a toda a humanidade, pois a revelação de Deus em Cristo e na Escritura é imutável. Através dela o Espírito Santo fala ainda hoje. Ele ilumina as mentes do povo de Deus em toda cultura, de modo a perceberem a sua verdade, de maneira sempre nova, com os próprios olhos, e assim revela a toda a igreja uma porção cada vez maior da multiforme sabedoria de Deus.
3. A Unicidade e a Universalidade de Cristo
Afirmamos que há um só Salvador e um só evangelho, embora exista uma ampla variedade de maneiras de se realizar a obra de evangelização. Reconhecemos que todos os homens têm algum conhecimento de Deus através da revelação geral de Deus na natureza. Mas negamos que tal conhecimento possa salvar, pois os homens, por sua injustiça, suprimem a verdade. Também rejeitamos, como depreciativo de Cristo e do evangelho, todo e qualquer tipo de sincretismo ou de diálogo cujo pressuposto seja o de que Cristo fala igualmente através de todas as religiões e ideologias. Jesus Cristo, sendo ele próprio o único Deus-homem, que se deu uma só vez em resgate pelos pecadores, é o único mediador entre Deus e o homem. Não existe nenhum outro nome pelo qual importa que sejamos salvos. Todos os homens estão perecendo por causa do pecado, mas Deus ama todos os homens, desejando que nenhum pereça, mas que todos se arrependam. Entretanto, os que rejeitam Cristo repudiam o gozo da salvação e condenam-se à separação eterna de Deus. Proclamar Jesus como "o Salvador do mundo" não é afirmar que todos os homens, automaticamente, ou ao final de tudo, serão salvos; e muito menos que todas as religiões ofereçam salvação em Cristo. Trata-se antes de proclamar o amor de Deus por um mundo de pecadores e convidar todos os homens a se entregarem a ele como Salvador e Senhor no sincero compromisso pessoal de arrependimento e fé. Jesus Cristo foi exaltado sobre todo e qualquer nome. Anelamos pelo dia em que todo joelho se dobrará diante dele e toda língua o confessará como Senhor.
4. A Natureza da Evangelização
Evangelizar é difundir as boas novas de que Jesus Cristo morreu por nossos pecados e ressuscitou segundo as Escrituras, e de que, como Senhor e Rei, ele agora oferece o perdão dos pecados e o dom libertador do Espírito a todos os que se arrependem e crêem. A nossa presença cristã no mundo é indispensável à evangelização, e o mesmo se dá com aquele tipo de diálogo cujo propósito é ouvir com sensibilidade, a fim de compreender. Mas a evangelização propriamente dita é a proclamação do Cristo bíblico e histórico como Salvador e Senhor, com o intuito de persuadir as pessoas a vir a ele pessoalmente e, assim, se reconciliarem com Deus. Ao fazermos o convite do evangelho, não temos o direito de esconder o custo do discipulado. Jesus ainda convida todos os que queiram segui-lo e negarem-se a si mesmos, tomarem a cruz e identificarem-se com a sua nova comunidade. Os resultados da evangelização incluem a obediência a Cristo, o ingresso em sua igreja e um serviço responsável no mundo.
5. A Responsabilidade Social Cristã
Afirmamos que Deus é o Criador e o Juiz de todos os homens. Portanto, devemos partilhar o seu interesse pela justiça e pela conciliação em toda a sociedade humana, e pela libertação dos homens de todo tipo de opressão. Porque a humanidade foi feita à imagem de Deus, toda pessoa, sem distinção de raça, religião, cor, cultura, classe social, sexo ou idade possui uma dignidade intrínseca em razão da qual deve ser respeitada e servida, e não explorada. Aqui também nos arrependemos de nossa negligência e de termos algumas vezes considerado a evangelização e a atividade social mutuamente exclusivas. Embora a reconciliação com o homem não seja reconciliação com Deus, nem a ação social evangelização, nem a libertação política salvação, afirmamos que a evangelização e o envolvimento sócio-político são ambos parte do nosso dever cristão. Pois ambos são necessárias expressões de nossas doutrinas acerca de Deus e do homem, de nosso amor por nosso próximo e de nossa obediência a Jesus Cristo. A mensagem da salvação implica também uma mensagem de juízo sobre toda forma de alienação, de opressão e de discriminação, e não devemos ter medo de denunciar o mal e a injustiça onde quer que existam. Quando as pessoas recebem Cristo, nascem de novo em seu reino e devem procurar não só evidenciar mas também divulgar a retidão do reino em meio a um mundo injusto. A salvação que alegamos possuir deve estar nos transformando na totalidade de nossas responsabilidades pessoais e sociais. A fé sem obras é morta.
6. A Igreja e a Evangelização
Afirmamos que Cristo envia o seu povo redimido ao mundo assim como o Pai o enviou, e que isso requer uma penetração de igual modo profunda e sacrificial. Precisamos deixar os nossos guetos eclesiásticos e penetrar na sociedade não-cristã. Na missão de serviço sacrificial da igreja a evangelização é primordial. A evangelização mundial requer que a igreja inteira leve o evangelho integral ao mundo todo. A igreja ocupa o ponto central do propósito divino para com o mundo, e é o agente que ele promoveu para difundir o evangelho. Mas uma igreja que pregue a Cruz deve, ela própria, ser marcada pela Cruz. Ela torna-se uma pedra de tropeço para a evangelização quando trai o evangelho ou quando lhe falta uma fé viva em Deus, um amor genuíno pelas pessoas, ou uma honestidade escrupulosa em todas as coisas, inclusive em promoção e finanças. A igreja é antes a comunidade do povo de Deus do que uma instituição, e não pode ser identificada com qualquer cultura em particular, nem com qualquer sistema social ou político, nem com ideologias humanas.
7. Cooperação na Evangelização
Afirmamos que é propósito de Deus haver na igreja uma unidade visível de pensamento quanto à verdade. A evangelização também nos convoca à unidade, porque o ser um só corpo reforça o nosso testemunho, assim como a nossa desunião enfraquece o nosso evangelho de reconciliação. Reconhecemos, entretanto, que a unidade organizacional pode tomar muitas formas e não ativa necessariamente a evangelização. Contudo, nós, que partilhamos a mesma fé bíblica, devemos estar intimamente unidos na comunhão uns com os outros, nas obras e no testemunho. Confessamos que o nosso testemunho, algumas vezes, tem sido manchado por pecaminoso individualismo e desnecessária duplicação de esforço. Empenhamo-nos por encontrar uma unidade mais profunda na verdade, na adoração, na santidade e na missão. Instamos para que se apresse o desenvolvimento de uma cooperação regional e funcional para maior amplitude da missão da igreja, para o planejamento estratégico, para o encorajamento mútuo, e para o compartilhamento de recursos e de experiências.
8. Esforço Conjugado de Igrejas na Evangelização
Regozijamo-nos com o alvorecer de uma nova era missionária. O papel dominante das missões ocidentais está desaparecendo rapidamente. Deus está levantando das igrejas mais jovens um grande e novo recurso para a evangelização mundial, demonstrando assim que a responsabilidade de evangelizar pertence a todo o corpo de Cristo. Todas as igrejas, portando, devem perguntar a Deus, e a si próprias, o que deveriam estar fazendo tanto para alcançar suas próprias áreas como para enviar missionários a outras partes do mundo. Deve ser permanente o processo de reavaliação da nossa responsabilidade e atuação missionária. Assim, haverá um crescente esforço conjugado pelas igrejas, o que revelará com maior clareza o caráter universal da igreja de Cristo. Também agradecemos a Deus pela existência de instituições que laboram na tradução da Bíblia, na educação teológica, no uso dos meios de comunicação de massa, na literatura cristã, na evangelização, em missões, no avivamento de igrejas e em outros campos especializados. Elas também devem empenhar-se em constante auto-exame que as levem a uma avaliação correta de sua eficácia como parte da missão da igreja.
9. Urgência da Tarefa Evangelística
Mais de dois bilhões e setecentos milhões de pessoas, ou seja, mais de dois terços da humanidade, ainda estão por serem evangelizadas. Causa-nos vergonha ver tanta gente esquecida; continua sendo uma reprimenda para nós e para toda a igreja. Existe agora, entretanto, em muitas partes do mundo, uma receptividade sem precedentes ao Senhor Jesus Cristo. Estamos convencidos de que esta é a ocasião para que as igrejas e as instituições para-eclesiásticas orem com seriedade pela salvação dos não-alcançados e se lancem em novos esforços para realizarem a evangelização mundial. A redução de missionários estrangeiros e de dinheiro num país evangelizado algumas vezes talvez seja necessária para facilitar o crescimento da igreja nacional em autonomia, e para liberar recursos para áreas ainda não evangelizadas. Deve haver um fluxo cada vez mais livre de missionários entre os seis continentes num espírito de abnegação e prontidão em servir. O alvo deve ser o de conseguir por todos os meios possíveis e no menor espaço de tempo, que toda pessoa tenha a oportunidade de ouvir, de compreender e de receber as boas novas. Não podemos esperar atingir esse alvo sem sacrifício. Todos nós estamos chocados com a pobreza de milhões de pessoas, e conturbados pelas injustiças que a provocam. Aqueles dentre nós que vivem em meio à opulência aceitam como obrigação sua desenvolver um estilo de vida simples a fim de contribuir mais generosamente tanto para aliviar os necessitados como para a evangelização deles.
10. Evangelização e Cultura
O desenvolvimento de estratégias para a evangelização mundial requer metodologia nova e criativa. Com a bênção de Deus, o resultado será o surgimento de igrejas profundamente enraizadas em Cristo e estreitamente relacionadas com a cultura local. A cultura deve sempre ser julgada e provada pelas Escrituras. Porque o homem é criatura de Deus, parte de sua cultura é rica em beleza e em bondade; porque ele experimentou a queda, toda a sua cultura está manchada pelo pecado, e parte dela é demoníaca. O evangelho não pressupõe a superioridade de uma cultura sobre a outra, mas avalia todas elas segundo o seu próprio critério de verdade e justiça, e insiste na aceitação de valores morais absolutos, em todas as culturas. As missões, muitas vezes têm exportado, juntamente com o evangelho, uma cultura estranha, e as igrejas, por vezes, têm ficado submissas aos ditames de uma determinada cultura, em vez de às Escrituras. Os evangelistas de Cristo têm de, humildemente, procurar esvaziar-se de tudo, exceto de sua autenticidade pessoal, a fim de se tornarem servos dos outros, e as igrejas têm de procurar transformar e enriquecer a cultura; tudo para a glória de Deus.
11. Educação e Liderança
Confessamos que às vezes temos nos empenhado em conseguir o crescimento numérico da igreja em detrimento do espiritual, divorciando a evangelização da edificação dos crentes. Também reconhecemos que algumas de nossas missões têm sido muito remissas em treinar e incentivar líderes nacionais a assumirem suas justas responsabilidades. Contudo, apoiamos integralmente os princípios que regem a formação de uma igreja de fato nacional, e ardentemente desejamos que toda a igreja tenha líderes nacionais que manifestem um estilo cristão de liderança não em termos de domínio, mas de serviço. Reconhecemos que há uma grande necessidade de desenvolver a educação teológica, especialmente para líderes eclesiáticos. Em toda nação e em toda cultura deve haver um eficiente programa de treinamento para pastores e leigos em doutrina, em discipulado, em evangelização, em edificação e em serviço. Este treinamento não deve depender de uma metodologia estereotipada, mas deve se desenvolver a partir de iniciativas locais criativas, de acordo com os padrões bíblicos.
12. Conflito Espiritual
Cremos que estamos empenhados num permanente conflito espiritual com os principados e potestades do mal, que querem destruir a igreja e frustrar sua tarefa de evangelização mundial. Sabemos da necessidade de nos revestirmos da armadura de Deus e combater esta batalha com as armas espirituais da verdade e da oração. Pois percebemos a atividade no nosso inimigo, não somente nas falsas ideologias fora da igreja, mas também dentro dela em falsos evangelhos que torcem as Escrituras e colocam o homem no lugar de Deus. Precisamos tanto de vigilância como de discernimento para salva guardar o evangelho bíblico. Reconhecemos que nós mesmos não somos imunes ao perigo de capitularmos ao secularismo. Por exemplo, embora tendo à nossa disposição pesquisas bem preparadas, valiosas, sobre o crescimento da igreja, tanto no sentido numérico como espiritual, às vezes não as temos utilizado. Por outro lado, por vezes tem acontecido que, na ânsia de conseguir resultados para o evangelho, temos comprometido a nossa mensagem, temos manipulado os nossos ouvintes com técnicas de pressão, e temos estado excessivamente preocupados com as estatísticas, e até mesmo utilizando-as de forma desonesta. A igreja tem que estar no mundo; o mundo não tem que estar na igreja.
13. Liberdade e Perseguição
É dever de toda nação, dever que foi estabelecido por Deus, assegurar condições de paz, de justiça e de liberdade em que a igreja possa obedecer a Deus, servir a Cristo Senhor e pregar o evangelho sem impedimentos. Portanto, oramos pelos líderes das nações e com eles instamos para que garantam a liberdade de pensamento e de consciência, e a liberdade de praticar e propagar a religião, de acordo com a vontade de Deus, e com o que vem expresso na Declaração Universal do Direitos Humanos. Também expressamos nossa profunda preocupação com todos os que foram injustamente encarcerados, especialmente com nossos irmãos que estão sofrendo por causa do seu testemunho do Senhor Jesus. Prometemos orar e trabalhar pela libertação deles. Ao mesmo tempo, recusamo-nos a ser intimidados por sua situação. Com a ajuda de Deus, nós também procuraremos nos opor a toda injustiça e permanecer fiéis ao evangelho, seja a que custo for. Não nos esqueçamos de que Jesus nos previniu de que a perseguição é inevitável.
14. O Poder do Espírito Santo
Cremos no poder do Espírito Santo. O pai enviou o seu Espírito para dar testemunho do seu Filho. Sem o testemunho dele o nosso seria em vão. Convicção de pecado, fé em Cristo, novo nascimento cristão, é tudo obra dele. De mais a mais, o Espírito Santo é um Espírito missionário, de maneira que a evangelização deve surgir espontaneamente numa igreja cheia do Espírito. A igreja que não é missionária contradiz a si mesma e debela o Espírito. A evangelização mundial só se tornará realidade quando o Espírito renovar a igreja na verdade, na sabedoria, na fé, na santidade, no amor e no poder. Portanto, instamos com todos os cristãos para que orem pedindo pela visita do soberano Espírito de Deus, a fim de que o seu fruto todo apareça em todo o seu povo, e que todos os seus dons enriqueçam o corpo de Cristo. Só então a igreja inteira se tornará um instrumento adequado em Suas mãos, para que toda a terra ouça a Sua voz.
15. O Retorno de Cristo
Cremos que Jesus Cristo voltará pessoal e visivelmente, em poder e glória, para consumar a salvação e o juízo. Esta promessa de sua vinda é um estímulo ainda maior à evangelização, pois lembramo-nos de que ele disse que o evangelho deve ser primeiramente pregado a todas as nações. Acreditamos que o período que vai desde a ascensão de Cristo até o seu retorno será preenchido com a missão do povo de Deus, que não pode parar esta obra antes do Fim. Também nos lembramos da sua advertência de que falsos cristos e falsos profetas apareceriam como precursores do Anticristo. Portanto, rejeitamos como sendo apenas um sonho da vaidade humana a idéia de que o homem possa algum dia construir uma utopia na terra. A nossa confiança cristã é a de que Deus aperfeiçoará o seu reino, e aguardamos ansiosamente esse dia, e o novo céu e a nova terra em que a justiça habitará e Deus reinará para sempre. Enquanto isso, rededicamo-nos ao serviço de Cristo e dos homens em alegre submissão à sua autoridade sobre a totalidade de nossas vidas.
CONCLUSÃO
Portanto, à luz desta nossa fé e resolução, firmamos um pacto solene com Deus, bem como uns com os outros, de orar, planejar e trabalhar juntos pela evangelização de todo o mundo. Instamos com outros para que se juntem a nós. Que Deus nos ajude por sua graça e para a sua glória a sermos fiéis a este Pacto! Amém. Aleluia!
Conteúdo do Livro:
Congresso Internacional de Evangelização mundial. Suíça- 1974, mais de 150 nações, 2.700 participantes líderes e 4.000 congressistas.
Conflito Espiritual
Cremos que estamos empenhados num permanente conflito espiritual com os principados e potestades do mal, que querem destruir a igreja e frustrar a sua tarefa de evangelização mundial. Sabemos da necessidade de nos revestirmos da armadura de Deus e combater esta batalha com as armas espirituais da verdade e da oração.
********************************************************************************
O Congresso Internacional de Evangelização Mundial, realizado em 1974 em
Lausanne, Suíça, não foi somente um evento marcante na vida de 4.000
congressistas vindos de muitos países. Ele desencadeou um movimento de
evangelização de grupos humanos concretos, que antes não contavam com a
presença cristã significativa, como também deu impulso a uma reflexão teológica
sobre assuntos relacionados com a evangelização do mundo. Na verdade, o
movimento de Lausanne é um interessante experimento de convívio entre peritos
em estratégia missionária (os práticos) e peritos em teologia (os teóricos);
convívio, aliás, por vezes tenso, mas frutífero e criativo.
************************************************************************
Entre várias reinterpretações populares hodiernas de Jesus, encontram-se
Jesus o revolucionário violento, Jesus o palhaço de circo(ver godspell) E Jesus
o super-astro desiludido.
Contra essas fantasias da mente humana, devemos ser fiéis ao Jesus
autêntico, o Cristo bíblico e histórico.Para melhor compreensão da soberania de
Cristo, faça uma análise profunda no livro( carta) de Hebreus.
Todos os homens estão perecendo por causa do pecado, mas Deus ama todos os homens, desejando que nenhum pereça, mas que todos se arrependam. Entretanto, os que rejeitam Cristo repudiam o gozo da Salvação e condenam-se à separação eterna de Deus.
Particularmente, não podemos falar acerca de missão ou evangelização sem
primeiro falarmos acerca de Deus. Pois missão e evangelização não são novidades
do homem moderno, mas parte do eterno propósito de Deus.
Jesus chamou o diabo de "mentiroso e pai da mentira" ( Jo 8:44).
Ele odeia a verdade e está constantemente procurando induzir o homem ao erro.
O diabo usa armas tanto morais como intelectuais. Se ele não consegue
induzir a igreja em erros, tenta corrompê-la com pecado e mundanismo. A Igreja
tem que está no mundo; e não o mundo estar na Igreja ( 2 Co 4:2; 17:15).
O Senhor está conosco, Mt 28:19-20; At 1:8-11.
Falsos Cristos e falsos profetas apareceriam como precursores do Anticristo
( Mc 13:21-23; I Jo 2:18; 4:1-3).
" O Evangelho que pregamos precisa ser rico de conteúdo." E esse conteúdo precisa ser bíblico.
" O Evangelho que pregamos precisa ser rico de conteúdo." E esse conteúdo precisa ser bíblico.