Beit Nevi`im - Casa de Profetas

A PORTA DOURADA

AS PORTAS DOURADA O que vamos ler é o fato maravilhoso, de que, O SENHOR, tem o controle sobre todas as coisas, que nada, realmente nada, está oculto aos seus olhos, ou alienado de seu plano total e completo dEle com relação ao homem e a terra . AS PORTAS DOURADA. A cidade velha de JERUSALÉM possui atualmente oito portas de entrada. A mais imponente e a mais antiga, é, a chamada PORTA DOURADA, ou PORTAS DOURADA, por se tratar de um enorme portão de pedra composto de duas portas.

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Pastor de mega-igreja escolhe passar férias como mendigo para “entender e sentir a dor” dos sem-teto

Um pastor de uma mega-igreja dos Estados Unidos, localizada na cidade de Wayne, em New Jersey, decidiu usar suas férias para conhecer a rotina e a dor dos moradores de rua, ao invés de viajar com a família. Thomas Keinath, pastor da “Calvary Temple” (em tradução livre, Templo Calvário), que reúne duas mil pessoas a cada culto dominical e que fica em um bairro rico da cidade, chocou os membros com sua decisão de passar uma semana nas ruas, mas justificou-se afirmando ter necessidade de conhecer o problema realmente: “Como eu poderia levar ajuda ou cura para as ruas se eu não sabia quais são as necessidades dessas pessoas?”, questionou Thomas.

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O Testemunho da Arqueologia

Arqueologia, a ciência das coisas antigas, fornece informações adicionais e estamos agora em uma posição muito melhor para avaliar o valor de sua evidência do que quando foram tabuletas de argila descoberto pela primeira vez. Já notamos que as referências encontradas em comprimidos de "criação" da Babilônia foram uma vez pensado para ser a fonte da qual a narrativa de Gênesis foram derivadas.Agora ele pode ser visto claramente que as histórias babilônicas têm pouco em comum com o Gênesis, exceto isso. Métodos literários da escrita e transmissão nos primeiros dias eram provavelmente similar. Não há nada quer na Babilônia ou egípcio literatura "comparável com a primeira página da Bíblia. Podemos ver que as contas de outros anos, mesmo que despojado de seu politeísmo cru, não poderia concebivelmente tomar o lugar do presente introdução à Bíblia (ver Anexo III).

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Texto Hebraico com mais de 3 Mil anos

Arqueólogos israelitas descobrem texto hebreu com cerca de 3000 anos

(Fortificações descobertas por arqueólogos / AP) KHIRBET QEIYAFA, Israel - Perto do verde e mítico vale de Elah, a cerca de 20 Km a sudeste de Jerusalém, onde a Bíblia diz que Davi venceu Golias, arqueólogos descobriram (segundo anúncio feito ontem) uma cidade fortificada de 3 mil anos que pode mudar a percepção do período em que ele liderou os israelenses. Cinco camadas de argila cobriam o que parece ser o texto hebraico mais antigo já encontrado e pode ter enorme impacto no que se sabe sobre a história da escrita e o desenvolvimento do alfabeto. A área de cinco acres, com seus fortes, casas e portões, também será uma arma no politizado debate sobre Davi e sua capital, Jerusalém, terem sido um reino importante ou uma tribo pequena, uma questão que divide não apenas os estudiosos mas aqueles que buscam deslegitimar o sionismo.

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O Concerto do Altar - Leandro Prata

Provas que o novo testamento ( Brit’Hadashá ) foi escrito em Hebraico e Aramaico e não do Grego

Provas que o novo testamento ( Brit’Hadashá ) foi escrito em Hebraico e Aramaico e não do Grego å Artigo do Dr. James Trimm Traduzido: Robespierre c cunha A Teologia Moderna ensina que o Novo Testamento foi escrito em grego. Eis aqui seu principal argumento e a refutação feita atualmente baseada em fatos históricos, bem como descobertas arqueológicas. Eles afirmam:

Primeiro Erro: 1. Os manuscritos mais velhos são gregos. Resposta: Para falar a verdade as nossas cópias mais velhas do livro de Mateus estão no Hebraico (o único livro do NT que nós temos em hebraico) e a sua datação é antes da Idade Média. E é verdade que a mais velha cópia dos livros do Novo Testamento em Aramaico, data antes do 4º século d.c. Para começar, precisamos entender que a descoberta do rolo do mar morto em 1947, é, de fato a mais antigo do TANAK (Velho Testamento) e ele data muito antes da Idade Média. Contudo, a nossa cópia mais velha do Tanak é oriunda da cópia grega da LXX ( Septuaginta ) que veio a nós no quarto século; entretanto, ninguém argumentaria neste ponto que os originais do Tanak vieram do grego, como sendo o idioma original do Tanak, mas sim do hebraico, porém, desde que as cópias do Mar Morto foram encontradas, a nossa tradução do Tanak continua a mesma da LXX (Septuaginta) do quarto século. Outro Exemplo, a nossa mais velha cópia do livro de Éster no hebraico, veio da Idade média E, no entanto, até pouco tempo atrás, a copia do hebraico mais antiga que possuímos datava da idade média. Sendo que a copia mais antiga de Ester no grego data do século IV, entretanto, ninguém duvida que o idioma original foi o hebraico e não o grego. O tempo da composição do livro de Éster (uma das mais velhas cópias hebraicas), foi por volta de 1.500 anos. Sendo o mesmo lapso de tempo na composição do livro de Mateus (um dos mais velhos livros hebraicos)! O fato de que a cópia deste livro tem um lapso de tempo de 1.500 anos não anula a originalidade hebraica do livro de Ester. Embora não houvesse papiros hebraicos do livro de Mateus, encontrados entre os Cristãos (modernos), outros livros como Isaias, ou qualquer outro papiro hebraico do Velho Testamento, também não foram encontrados entre eles. Isaias é o único papiro hebraico encontrado entre os fragmentos do Mar Morto do Tanak, e não estava entre os livros descobertos entre os papiros dos Cristãos atuais. Como poderíamos supor que o livro de Mateus ou qualquer outro livro hebraico ou aramaico do Novo Testamento foi mais preservado do que o Tanak, ou seja, os Livros do velho Testamento? Interessante é que encontraram os fragmentos do Novo Testamento e nada encontraram do Velho Testamento, porém, somente o Novo...e isto não significa que o Velho Testamento foi escrito em hebraico, como todos sabemos que de fato o foi.

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Pacto de Lausanne 1974 Suíça


Introdução

1. O Propósito de Deus   
                                          
 2. A Autoridade e o Poder da Bíblia
3. A Unicidade e a Universalidade de Cristo
 
4. A Natureza da Evangelização
5. A Responsabilidade Social Cristã                  
  6. A Igreja e a Evangelização
7. Cooperação na Evangelização
                          
8. Esforço Conjugado de Igrejas na Evangelização
9. Urgência da Tarefa Evangelística                   
10. Evangelização e Cultura
11. Educação e Liderança
                                     
12. Conflito Espiritual
13. Liberdade e Perseguição                           
14. O Poder do Espírito Santo
15. O Retorno de Cristo
Conclusão
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